Código: OSP1356
PERFIL DA INCIDÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE FONOAUDIOLOGIA DE DUAS CLÍNICAS CONVENIADAS A REDE PUBLICA DE BELO HORIZONTE.
 
Autores: Andreia Lanna Mayrink, Aline Cristina Pires de Faria, Carlene de Souza Lima, Fernanda Alvarenga de Castro, Fernanda Neves Mazala, Joana Izabel Drummond, Joel Dalton Palomino, Maria Fernanda Pinto Vieira, Paula Ades de Moura Freitas , Lorena Machado Silva
Instituição: CLINICA ANALITICA E VIVENCIA
 
Instituição envolvida:clínicas conveniadas a rede publica de Belo Horizonte
Campo de atuação: área da saúde
Atividades desenvolvidas: atendimento em psicanálise, fonoaudiologia, psicopedagogia, fisioterapia e terapia ocupacional
Publico atendido: crianças e adolescentes
Resultados:A pesquisa buscou a incidência de alterações fonoaudiológicas em voz ( V ), audição ( A ), linguagem ( L ), aspecto e postura dos órgãos fonoarticulatórios ( OFA ) e funções estomatognáticas ( FE ); e o nível de conscientização da alteração apresentada pelo paciente.
Foram realizadas triagens com 57 pacientes atendidos no serviço, a partir de protocolo elaborado e aplicado pelos estagiários e supervisoras do setor.
A incidência de alterações refere-se ao total de pacientes triados. Foram encontradas 35% de crianças com alterações em ( V ) e em ( A ). Em linguagem, 65% das crianças apresentaram alterações. Observaram-se 89% de pacientes com alterações em ( OFA ). E, 54% de crianças apresentaram alteração em ( FE ), em relação à média de crianças com alterações nas funções de fala, respiração, mastigação referida e deglutição.
O grau de conscientização refere-se somente aos pacientes que apresentaram inadequação fonoaudiológica. Os pacientes conscientizados ( C ) são aquelas crianças que relataram queixa e apresentaram alteração durante a triagem. E, os não conscientizados ( NC ) não relataram queixa e apresentaram inadequação durante a triagem. Assim, foram encontradas 50% ( NC ) e 50% ( C ) em voz, 75% ( NC ) e 25 % ( C ) em audição, 22% ( NC ) e 78% ( C ) em linguagem, 49% ( NC ) e 51% em aspecto e postura de OFA e 47% ( NC ) e 53% ( C ) nas funções estomatognáticas.
A análise da pesquisa demonstrou a prevalência de casos em motricidade oral ( OFA ) e menor incidência em voz e audição. A maioria dos pacientes não está conscientizada de suas próprias alterações fonoaudiológicas, o que torna necessário intensificar a conscientização destes pacientes, visando melhorar a qualidade no atendimento fonoaudiológico da população pesquisada.
 
 
Contato: psm@gold.com.br
 

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