Código: OCA1314
INDICADORES DE RISCO PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA EM BEBÊS ATENDIDOS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE NA COMUNIDADE DE PARAISÓPOLIS – SEGUNDA MAIOR COMUNIDADE CARENTE DA CIDADE DE SÃO PAULO |
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Autores: Aline Oliveira Baruzzi, Ana Paula d Oliveira Gheti Kao, Ana Luisa Ornellas Borges de Oliveira , Morgana Maciel Nunes, Patrícia Peretti Rocha |
Instituição: PROGRAMA EINSTEIN NA COMUNIDADE DE PARAISÓPOLIS - P E C P |
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Introdução: A audição desempenha preponderante e decisivo papel na aquisição e desenvolvimento da linguagem e da fala. É indiscutível, em âmbito mundial, a importância da detecção e intervenção precoces de perdas auditivas na infância, buscando minimizar possíveis dificuldades neste desenvolvimento, bem como sob aspectos social, emocional, educacional e de saúde. O acompanhamento do desenvolvimento auditivo durante o primeiro ano de vida permite a identificação tanto das alterações da acuidade auditiva, quanto de Processamento Auditivo, favorecendo diagnóstico e intervenção precoces. O presente trabalho foi realizado na comunidade de Paraisópolis, segunda maior comunidade carente da cidade de São Paulo, no programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP). Foram avaliadas 176 crianças, com idade variando ente 1 e 23 meses de vida; destas, 32 apresentaram fatores de risco para deficiência auditiva. Objetivo: a) relacionar o número total de bebês com e sem fatores de risco para deficiência auditiva, segundo o sexo; b) verificar a incidência de cada fator de risco referido; c) verificar a quantidade de fatores de risco referidos por paciente. Metodologia: os dados foram obtidos por meio de protocolo respondido pelos pais com perguntas relativas à audição, bem como, avaliação audiológica comportamental e, em alguns casos, EOA e/ou PEATE. Resultados: das 176 crianças avaliadas no ano de 2004, 67% não apresentaram FRDA, 18% apresentaram e 15% não responderam o protocolo. Destes 18%, 72% (23) eram do sexo masculino e 28% (9) do sexo feminino. 33% dos fatores de risco foram antecedentes familiares, 12% referiram permanência em incubadora por mais de 7 dias, 9% relataram infecções congênitas e 46% referiram outros fatores. 78% (25) dos pais entrevistados referiam apenas 1 fator de risco, 22% (7) referiram de 2 a 5 fatores conjugados. |
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Contato: ana.kao@ig.com.br |
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