Código: TCS0742
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS FRATURAS MANDIBULARES |
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Autores: Michelle Karine Uguetto, Mario Mantovani, Marcelo Guidi |
Instituição: FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS |
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Introdução: Devido a sua topografia, anatomia e projeção no terço inferior da face, a mandíbula é, freqüentemente, atingida por traumas, que ocasionam fraturas, com prejuízos estéticos, funcionais e financeiros.
Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico de 70 pacientes traumatizados com fraturas mandibulares, atendidos e tratados na Disciplina de Cirurgia do Trauma e na Disciplina de Cirurgia Plástica.
Método: Avaliou-se o sexo, faixa etária, região mais fraturada, lesões associadas, tratamento e complicações dos pacientes com fratura mandibular, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2004.
Resultado: O sexo mais acometido foi o masculino (82,9%), com a faixa etária de maior acometimento entre 21 a 30 anos (51,4%). A principal causa das fraturas mandibulares foi a agressão física (32,86%) e o local mais acometido foi o corpo mandibular (27,55%). O tratamento mais utilizado foi a fixação interna rígida com miniplaca de titânio (65,72%) e o número de complicações foi menos quando utilizado acesso intra-oral (16,28%).
Conclusão: Os resultados obtidos pelo tratamento, na presente casuística, foram concordantes com a literatura especializada, apresentando maior ocorrência no sexo masculino, nos jovens que sofreram, principalmente, agressões físicas, com fraturas acometendo preferencialmente o corpo mandibular. Ainda, o tratamento com fixação interna rígida mostrou-se mais adequado com melhor índice de complicações infecciosas ou de má oclusão. |
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Contato: miuguetto@uol.com.br |
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