Código: OSA1316
ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO AUDITIVO NOS DOIS PRIMEIROS ANOS DE VIDA: PERFIL ATENDIMENTOS DO SETOR DE AUDIOLOGIA DE UM PROGRAMA DE SAÚDE NA COMUNIDADE DE PARAISÓPOLIS |
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Autores: Aline Oliveira Baruzzi, Ana Paula d Oliveira Gheti Kao |
Instituição: PROGRAMA EINSTEIN NA COMUNIDADE DE PARAISÓPOLIS - P E C P |
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Introdução: Um programa de saúde na comunidade de Paraisópolis desenvolve ações sócio-educacionais, de prevenção e orientação, além de atendimento médico e hospitalar completo a dez mil crianças de até dez anos de idade. O Setor de Fonoaudiologia, além de outras atividades, realiza acompanhamento trimestral do desenvolvimento auditivo de bebês até 24 meses de vida. Objetivo: Apresentar o perfil dos atendimentos destas crianças realizados em 2004. Metodologia: Os dados foram obtidos a partir da análise dos registros efetuados neste ano. Resultados: Foram avaliadas 176 crianças. 92.3% encaminhadas pela puericultura; 4% tinham hipótese diagnóstica (50% otites e 25% suspeita de perda auditiva). Idade da primeira consulta em 99 crianças: 24% até um mês, 30% de 1 a 2 meses e 27% de 3 a 6 meses de vida. Condutas mais adotadas: acompanhamento, 49% e retornos, 39%. 67% dos responsáveis negaram fatores de risco para deficiência auditiva, 18% referiram e 15% não responderam. Dos 18% que apresentaram FRDA, 72% (23) eram do sexo masculino. 33% dos fatores de risco foram antecedentes familiares. 78% (25) dos pais entrevistados referiam 1 fator de risco. Em 4.5% (8) dos casos foi sugerida obtenção de PEATE, em 3.4% (6) dos que realizaram, 50% estavam alterados. Houve 1 caso (0.56%) de EOA alteradas, 1 normal e 2 sugeridas. Uma criança foi encaminhada para adaptação de próteses auditivas. Conclusão: 92.3% das crianças foram encaminhadas pela puericultura; 50% das hipóteses diagnósticas foram otites; 24% de 99 consultas ocorreram até um mês e 30% de 1 a 2 meses de vida; a conduta mais adotada foi acompanhamento, 49% e retornos, 39%; 18% apresentaram FRDA, sendo 33% antecedentes familiares; 78% (25) dos pais que referiam FRDA, relataram apenas 1 fator de risco; 3 casos de PEATE e 1 de EOA alterados; 1 criança foi encaminhada para adaptação de próteses auditivas. |
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Contato: ana.kao@ig.com.br |
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