Código: TSA0609
CARACTERIZAÇÃO DE ESCOLA ESPECIAL PARA DEFICIENTES AUDITIVOS DA PERIFERIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. |
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Autores: Wanderley Cruz, Eliana De Martino, Sara Baltrame Hamamoto, Fabiane Pereira da Silva, Thaís Silkinate de Freitas, Sandra Meire Chaves |
Instituição: UNIVERSIDADE GUARULHOS- UNG |
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O presente trabalho tem por objetivo caracterizar o aluno de uma escola de Educação Especial localizada na periferia da cidade de São Paulo.,do maternal até a 4ªsérie do Ensino Fundamental, tendo uma proposta oralista. Possui professores habilitados na educação do deficiente auditivo e serviços especializados em psicopedagogia, psicologia e fonoaudiologia. Com um total de 300 crianças, em sua maioria de baixa renda, procura agregar as famílias em torno do trabalho a ser desenvolvido. Com o objetivo de caracterizar esta população foram levantadas e analisadas as seguintes variáveis: Idade de diagnóstico, etiologia provável, caracterização do processo de reabilitação: uso de AASI e Fonoterapia.
Os alunos ingressantes tiveram como perfil a faixa etária de 2 a 4 anos, destes, 100% foi diagnosticado até 2 anos de idade. Apenas 11% tiveram o diagnóstico feito até 6 meses, 78% não fazem uso de AASI, e 67% fazem fonoterapia. Dentre as etiologias apresentadas encontramos meningite, hereditariedade, alterações genéticas, rubéola materna e idiopáticas, sendo esta última a de maior incidência.
Tendo como entrada na escola este perfil do aluno, o levantamento geral será caracterizado segundo as mesmas variáveis.
Caracterizando agora o perfil do egresso, a faixa etária é de 12 a 19 anos, o tempo de diagnóstico vai de 06 meses a 2 anos, sem faixa de maior prevalência, a etiologia provável também não possui caracterização de incidência prevalente, 70% dos alunos fazem uso de AASI, e 100% destes fazem fonoterapia.
Podemos concluir que houve um acréscimo importante no uso de AASI, de 22% para 70%, compatível com a proposta da escola com abordagem oralista. As outras variáveis serão também caracterizadas com o objetivo de análise do tempo de demora entre o diagnóstico e o ingresso na escola especial, a idade do diagnóstico, distante do proposto como detecção precoce pela Associação Brasileira de Pediatria. |
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Contato: emartino@prof.ung.br |
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