Código: OEM1134
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA PRÉ E PÓS–TRATAMENTO COM PLACA INTEROCLUSAL E FONOTERAPIA DE PACIENTE COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR. |
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Autores: Vivian Tassinari Fernandes, Rafael Fernando Grijalba, Lucimar Rodrigues, Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini |
Instituição: CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA – CEFAC – SÃO PAULO–SP E UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO – UNICID – SÃO PAULO–SP |
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Introdução: Pacientes portadores de disfunção temporomandibular geralmente apresentam alterações musculares e articulares, derivados da hiperatividade dos músculos mastigatórios. Para verificação destas alterações pode-se utilizar como exame complementar a eletromiografia, um importante recurso no diagnóstico, além de fornecer dados objetivos para o delineamento e monitoramento da terapia indicada. Descrição do quadro: trata-se de paciente adulto, gênero feminino, 61 anos, portadora de disfunção temporomandibular com envolvimento muscular e articular. Nesse caso clínico foram analisados os resultados dos exames eletromiográficos realizados com intervalo de seis meses, sendo o primeiro pré-tratamento e o segundo pós-tratamento com placa interoclusal e fonoterapia. A paciente foi clinicamente acompanhada, durante esse período, com total remissão da sintomatologia dolorosa. A eletromiografia inicial mostrou maior atividade elétrica dos músculos temporal e masseter à direita tanto em mastigação habitual quanto em prova de apertamento dentário. Os resultados da atividade elétrica revelaram que, na mastigação, o músculo temporal do lado esquerdo teve aumento de 21 microvolts ( mV) para 22,4 mV, no lado direito decréscimo de 33,6 mV para 15,3 mV; o masseter do lado esquerdo com aumento de 21,4 mv para 23,7mV, o masseter da lado direito teve decréscimo de 23 mv para 13,7 mv. No apertamento, o temporal esquerdo teve decréscimo de 57,1 mv para 53,4 mv; o temporal direito com decréscimo de 80,7 mv para 44,1 mv, no masseter esquerdo o decréscimo foi de 38,7 mv para 27,8 mv; no masseter direito de 34,9 mv para 23,9 mv. Conclusão: Houve alteração da atividade muscular a menor após o tratamento com placa interoclusal e fonoterapia, com considerável decréscimo dos potencias elétricos apontados especialmente em prova de apertamento dentário, e remissão da sintomatologia. |
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Contato: esther.bianchini@uol.com.br |
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