Código: TCS0743
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS FRATURAS DE ÓRBITA |
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Autores: Michelle Karine Uguetto, Mario Mantovani, Marcelo Guidi |
Instituição: FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS |
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Introdução: A órbita é uma cavidade virtual, piriforme, de base anterior, situada entre o crânio e a face. Devido a sua proeminência, qualquer porção pode ser acometida por trauma, que acarretam em fraturas, ocasionando prejuízos estéticos, funcionais e financeiros.
Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico de 50 pacientes traumatizados com fraturas orbitárias, atendidos e tratados na Disciplina de Cirurgia do Trauma e na Disciplina de Cirurgia Plástica do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas.
Método: Avaliou-se o sexo, faixa etária, região mais fraturada, tratamento e complicações dos pacientes com fratura orbitária, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2004.
Resultados: O sexo mais acometido foi o masculino (76%), com a faixa etária de maior acometimento entre 21 a 30 anos (38%). A principal causa das fraturas orbitárias foi o evento automobilístico (38%) e o local mais acometido foi o assoalho orbitário (37,1%). O tratamento mais utilizado foi a fixação interna rígida com miniplaca de titânio (72%).
Conclusão: Os resultados obtidos pelo tratamento, na presente pesquisa, foram concordantes com a literatura especializada, apresentando maior ocorrência no sexo masculino, nos jovens e em eventos de trânsito. As fraturas acometeram, preferencialmente, o assoalho orbitário e o tratamento com fixação rígida mostrou-se mais adequado com menor índice de complicações. |
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Contato: miuguetto@uol.com.br |
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