Código: PTA1223
EMISSÕES OTOACÚSTICAS NA DETECÇÃO DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO EM TRABALHADORES EXPOSTOS AO RUÍDO OCUPACIONAL
 
Autores: Lyudmilla Sperandio Miguel, Mariana Petrillo Côrte Real
Instituição: CES- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA
 
EMISSÕES OTOACÚSTICAS NA DETECÇÃO DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO EM TRABALHADORES EXPOSTOS AO RUÍDO OCUPACIONAL

A perda auditiva induzida por ruído representa um importante problema para a saúde pública, por acometer qualquer indivíduo, independente de sua atividade profissional e pelo aumento de sua incidência. No que diz respeito à fisiopatologia da perda auditiva induzida pelo ruído, CARNICELLI (1997) ressalta que a exposição contínua ao ruído intenso lesa o órgão de Corti na cóclea.
NORTON e STOVER (1999) definem as emissões otoacústicas como sendo sons de baixa intensidade gerados dentro da cóclea normal, espontaneamente ou em resposta a estimulação acústica. LONSBURY-MARTIN et al. (2001), complementam que o teste de emissões otoacústicas, além de ser rápido e de caráter não invasivo, oferece ao clínico uma série de vantagens como medida objetiva da habilidade periférica da orelha em processar o som sendo um instrumento utilizado no diagnóstico diferencial da perda auditiva neurossensorial, na triagem da função coclear em bebês ou em pacientes difíceis de serem testados, e na monitoração da saúde das células ciliadas externas em pacientes acometidos de doença auditiva.
De acordo com FIORINI e FISCHER (2000), as emissões otoacústicas, enquanto instrumentos de vigilância epidemiológica de alterações auditivas decorrentes do ruído, podem contribuir com outras ações preventivas adotadas pela empresa e fornecer outras iniciativas de controle da perda auditiva, cuja incidência reflete impactos ambientais e trabalhistas.
Esse estudo utiliza o método da revisão de literatura para enfatizar a importância da utilização das emissões otoacústicas como forma de detecção da perda auditiva induzida por ruído, em trabalhadores expostos ao ruído ocupacional, permitindo subsidiar ações de prevenção e promoção à saúde dos trabalhadores.

AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS E A PAIR
Conforme BERNARDI (2000), a perda auditiva induzida por ruído é um problema complexo, no qual o diagnóstico requer conhecimento das condições de exposição a ruído, meticulosa avaliação clínica e conhecimento da fisiopatologia da PAIR.
Inúmeros estudos já comprovaram a existência da fadiga auditiva temporária ("temporary threshold shift" - TTS), induzida após a exposição ao ruído e, também, à queda permanente dos limiares auditivos ("permanent threshold shift" - PTS), quando esta exposição é mais intensa e prolongada. Aqui, é de inestimável valor a captação dos produtos de distorção, uma vez que eles avaliam a faixa de freqüência de 500 a 8000Hz. O registro das EOA’s oferece nova possibilidade para se estudar a fadiga e as alterações auditivas precoces, evidenciando-se diminuição ou mesmo ausência de suas respostas, conforme a duração e a intensidade da exposição ao ruído (KOLLER et al., 1991).
Avanços tecnológicos demonstram a importância das emissões otoacústicas para determinar o nível de comprometimento das células ciliadas externas da cóclea, obter um diagnóstico diferencial e do topodiagnóstico das lesões auditivas provocadas pelo ruído. Além disso, o efeito de supressão das emissões otoacústicas mediante a presença de ruído contralateral é indicativo da ação do feixe olivococlear eferente e sua ausência é sugestiva de lesões retrococleares (BERNARDI, 2000).
Segundo ATTIAS et al. (1998), as emissões otoacústicas são reflexos da atividade das células ciliadas externas da cóclea, sendo o teste particularmente sensível para identificar alterações decorrentes da exposição continuada a ruído. Os autores ressaltam a contribuição tanto das EOATE quanto das EOAPD na identificação e acompanhamento de alterações temporárias do limiar auditivo (TTS) e da própria perda permanente da audição. Mas o fato das EOAPD serem obtidas mesmo em portadores de perdas moderadas, enquanto as EOATE têm limite de limiares audiométricos até 25 dBNA, sugere que o produto de distorção pode ter um papel mais importante no acompanhamento das mudanças na função coclear dos portadores de perda auditiva por ruído.
No entanto, as EOA’s não permitem supor os limiares tonais quando estão rebaixados, portanto, apresentam um grande valor diagnóstico quando estão presentes, mas não oferecem informações conclusivas quando ausentes (FERRAZ; FREITAS; MARCHIORI, 2000).
Porém, FIORINI e FISCHER (2000), ressaltam que as EOA´s podem ser um dos melhores métodos de identificação precoce da PAIR, pois estas indicam a susceptibilidade para a sua aquisição, por obter respostas ausentes mesmo quando os limiares audiométricos estavam dentro dos padrões de normalidade.
LONSBURG-MARTIN et al. (2001), relatam que as EOA’s evocadas fornecem informações com relação à extensão de freqüências da PAIR e da ototoxidade. Assim os ruídos que produzem as perdas auditivas, predominantemente nas médias e altas freqüências, também causam a redução das EOA’s, principalmente nas faixas de freqüências média e alta. Além disso, a habilidade das EOA’s evocadas de medir a atividade das células ciliadas externas as torna um teste importante para a identificação precoce da PAIR.
GATTAZ (2001) afirma que os indivíduos que trabalham em ambientes ruidosos devem ser submetidos a testes audiométricos periodicamente. As células ciliadas externas são as primeiras estruturas afetadas, e devido ao fato das Emissões Otoacústicas Evocadas serem geradas por elas, é possível a utilização do registro das EOAEs como um monitor da função das células ciliadas externas, sendo possível a identificação precoce de uma mudança da sensibilidade auditiva, ou identificando os indivíduos mais susceptíveis a transtornos causados pela exposição ao ruído ocupacional. Essa contribuição tem um caráter estreitamente qualitativo e os valores das amplitudes das respostas não se prestam para medição dos limiares tonais.
LONSBURG-MARTIN et al. (2001) complementam que as EOAs por serem testes objetivos e de rápida aplicação são um procedimento ideal para triagem auditiva em grande numero de equipes militares ou trabalhadores de indústrias, os quais estão expostos a altos níveis de ruído ambiental.
PROBST et al. (1993) indicam a utilidade das EOAEs para monitorar a função coclear dos indivíduos expostos a ruído ambiental e avaliar as mudanças temporárias de limiar a curto prazo. A EOAEPD é apontada como a ideal para monitorar as alterações cocleares induzidas pelo ruído, devido à sua especificidade de freqüência e à possibilidade de testar freqüências de 4KHz a 8KHz.
O monitoramento de trabalhadores expostos a ruído através das EOAEPDs poderá verificar: em trabalhadores com audição normal, indicar o início da lesão mesmo antes que isto seja visível no audiograma; em trabalhadores com PAIR, indicar o estado da lesão e a possível progressão em diferentes freqüências. Além disso, as EOAs se adequam aos objetivos de um programa de conservação auditiva (PCA), pois permite a detecção precoce das lesões cocleares induzidas por ruído e permite o monitoramento da evolução das PAIRs já instaladas (PROBST et al., 1993).
Os autores acrescentam ainda que as EOAEPDs podem ser de grande utilidade na avaliação da susceptibilidade individual ao ruído visto que, alterações nas emissões podem ser detectadas antes que mudanças ocorram nos limiares auditivos tonais. As EOAs podem ainda ser aplicadas no monitoramento da audição de grandes grupos de indivíduos sob risco.
NORTON e STOVER (1999) enfatizam a importância do conhecimento da sensibilidade da integridade dos geradores de EOAs. Isto requer melhor entendimento de geração das emissões e da mecânica coclear. Além disso, requer uma definição cuidadosa das questões relativas a uma determinada população de pacientes.
BERNARDI (2000) afirma que pelo fato das EOAE parecerem ser um exame mais sensível do que a audiometria tonal na detecção precoce das alterações cocleares, estudos em populações de trabalhadores buscaram estabelecer a aplicação clínica das EOAE nos programas de conservação auditiva e comprovar a maior sensibilidade do teste das EOAE na detecção da susceptibilidade em relação às medidas na audiometria.
Porém NORTON e STOVER (1999), acreditam que as EOAs são vistas como uma técnica audiológica objetiva, adicional e que tem maior validade quando usadas em conjunto com testes de potenciais evocados auditivos neurais e medidas de imitância. Idealmente, a engenharia sofisticada nos permitirá medir simultaneamente a impedância das orelhas externas e médias, todos os tipos de EOAs, e potenciais evocados auditivos neurais.
LONSBURG-MARTIN et al.(2001) complementam que pelo fato dos estímulos como as emissões terem que passar através da orelha média, as EOAs são modificadas nos casos nos quais a condução sonora através da orelha média estará alterada. Sendo de fundamental importância a realização da imitanciometria no momento do teste de EOAs.
Os autores afirmam que a habilidade das EOAs evocadas de medir a atividade das CCE, particularmente nas freqüências mais altas, as torna um teste especialmente útil para a identificação precoce da PAIR num estágio inicial do desenvolvimento.
FIORINI (2000) complementa que as emissões otoacústicas contribuem substancialmente na identificação precoce de um dano nas CCE decorrente da exposição continuada a ruído. Além disso, o controle auditivo eferente na mobilidade das CCE também pode ser avaliado por intermédio da supressão das emissões otoacústicas.
O teste de EOA enquanto instrumento de vigilância epidemiológica de alterações auditivas decorrentes do ruído, não só contribui com as ações preventivas adotadas pelas indústrias, mas também, favorece qualquer iniciativa de controle da perda auditiva, cuja incidência é um reflexo no impacto ambiental advindo dos tempos modernos (FIORINI, 2000).
 
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